O funcionamento de uma luminária de plasma
- André Habib
- 28 de mai. de 2015
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A luminária de plasma é extremamente popular e surgiu nos anos 80, com bastante sucesso, tanto que é usada como efeito especial em filmes e também como ferramenta de ensino, no caso de demonstrar a física proporcionada pelo plasma. É criada a partir de uma bola de vidro e para preenchê-la é preciso usar um gás inerte em alta pressão. Em um segundo bulbo de vidro fica o eletrodo metálico que vai agir como uma fonte de fios coloridos que saem de um globo a outro. Plasma é o seu quarto estado físico e ele é, normalmente, associado a temperaturas extremas. É formado quando os íons de um elemento ficam livres para se movimentar independentemente de outros íons ao seu redor. As flâmulas contidas no plasma vão do bulbo com o eletrodo até ao globo externo, seguindo na direção do campo magnético. Quando uma pessoa toca o globo externo, então o campo magnético fica alterado e a fita sai por meio do ponto de contato. A luminária de plasma é criada por meio de uma bola grande de vidro e esta é preenchida com gases inertes como xenônio e neônio. Por dentro do globo principal fica uma estrutura e esta contém o eletrodo. Então a eletricidade de uma determinada tomada básica é aumentada, o que cria um campo eletromagnético. Sua voltagem elevada reage através do gás, excitando os íons no globo. A energia produzida é em forma de um fóton, conhecido bastante como luz, e isso cria as fitas coloridas da energia. Mas atenção! Enquanto as luminárias de plasma são usadas como forma de entretenimento há algumas precauções que são fundamentais serem adotadas para que não haja qualquer tipo de acidente. Por exemplo, o contato prolongado do globo externo com as flâmulas do plasma pode levar a uma temperatura elevada no vidro, principalmente se estão concentradas num lugar só. Com isso o vidro pode aquecer o tanto ideal para resultar em queimaduras. É fundamental também que haja bastante ventilação ao redor da operação. Fonte: Imagem
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